NASA

NASA afirma ter encontrado 47 planetas "habitáveis"

Contudo, desta lista, mais da metade são luas e apenas dois foram confirmados como detentores de características "terrenas"
 
6 de Dezembro de 2011
(Fonte da imagem: NASA)
A missão da NASA conhecida como Kepler está encontrando novos planetas de forma incrível desde o ano passado. E agora, para organizar as informações, os cientistas começaram a fazer uma espécie de tabela periódica de planetas habitáveis. A classificação que consta na tabela ainda divide os corpos celestes em 18 categorias, levando em consideração a massa, a temperatura média e a constituição do planeta.
Segundo Abel Méndez, pesquisador responsável pelo projeto, “Um resultado importante dessa tabela é a habilidade de compararmos planetas em uma escala, do melhor para o pior candidato a receber vida”.
De todos os que foram encontrados até então, 45 deles têm potencial para se tornarem habitáveis. Contudo, destes apenas 15 são planetas, sendo que outros 30 são luas. Já quanto à confirmação, a NASA aponta dois planetas, o Gliese 581d e o HD 85512b, como sendo perfeitos para a existência de vida como a que possuímos na Terra.
Observações futuras com novos instrumentos, tanto terrestres quanto espaciais, serão necessárias para confirmar a viabilidade de vida nos planetas que constam como candidatos.

NASA encontra mais de 1.000 asteroides capazes de dizimar população da Terra

 
(Fonte da imagem: Divulgação)
A NASA anunciou que encontrou mais de 1.000 asteroides próximos à Terra capazes de acabar com a humanidade. A pesquisa, realizada por determinação do congresso norte-americano, foi feita com o objetivo de catalogar a localização de todos os objetos grandes o suficiente para causar danos catastróficos ao nosso planeta caso caiam por aqui.
Enquanto a determinação do congresso exigia que o órgão encontrasse 90% dos asteroides conhecidos, o catálogo da agência espacial atualmente registra 93% dos objetos desse tipo conhecidos pelo homem.
Além das mais de 1.000 rochas com mais de 1 km de diâmetro, a NASA também encontrou cerca de 20.500 asteroides menores orbitando próximo à Terra. Contudo, de acordo com a companhia, a chance de algum desses objetos atingir o nosso planeta é mínima

NASA decide atirar arpões em asteroides

15 de Dezembro de 2011Os asteroides percorrem livremente o nosso sistema solar, vagando a velocidades altas e girando rapidamente. Além disso, a gravidade dessas rochas é extremamente baixa, impossibilitando que naves aterrissem nelas. Mesmo assim, esses artefatos podem ser extremamente importantes para a humanidade, pois podem guardar segredos relacionados diretamente com o surgimento da vida no planeta Terra.
Antes, explorá-los parecia algo improvável. Em corpos como a Lua e Marte, a NASA utiliza pás e escavadeiras para coletar materiais. Entretanto, em um asteroide, isso não seria possível, pois os mecanismos não funcionam corretamente em um ambiente de gravidade baixa.
Para solucionar o problema, a agência espacial estadunidense decidiu utilizar arpões retráteis, feitos especialmente para essa ocasião. As “armas” possuem uma força estrondosa e, durante os testes, devem permanecer sempre viradas para o chão — caso contrário, o arpão pode atravessar facilmente o telhado e aterrissar no peito de alguém.

(Fonte da imagem: NASA/Rob Andreoli)
Embora os testes estejam sendo feitos em uma balista com três metros de altura, no espaço, a NASA utilizará canhões para lançar o projétil, que conta penetrará na superfície do asteroide e terá um mecanismo que desprende o compartimento de coleta do arpão. A agência está preparando projéteis com cargas explosivas diferentes para se adequar a vários tipos de superfícies distintas.
No vídeo explicativo, a NASA comenta que o arpão deve entrar em ação somente em 2023. Será que ele também poderá ser utilizado em uma guerra contra alienígenas? Ou quem sabe para salvar o mundo, ao melhor estilo Armagedom

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