Marçonaria

Verdades sobre a Maçonaria

O INICIO DA MAÇONARIA
Alguns dizem que o primeiro maçom foi Adão. Surgindo a maçonaria no Éden, ou que ela remonta a mais antiga história da civilização humana e se perdeu nas brumas do tempo. Exageros à parte, vejamos até onde a história registra o seu surgimento.
Muitos escritores maçônicos são de opinião que a maçonaria teve sua origem numa confraria de pedreiros, criada por Numa, em 715 a.C., que viajava pela Europa construindo basílicas.
Alguns acham que ela teve uma origem mais remota: seria originária dos antigos mistérios pagãos religiosos do velho Egito e da antiga Grécia. Outros admitem que ela se originou por ocasião da construção do templo de Jerusalém, no reinado de Salomão.
INICIO DA MAÇONARIA MODERNA
De acordo com a maioria das autoridades maçônicas, a maçonaria moderna teve seu primeiro registro com a fundação da primeira Grande Loja, em Londres, 1717.
SUA CRENÇA
A maçonaria acredita num Ser Supremo que chamam Grande Arquiteto do Universo (G:.A:.D:.U:.), exigindo de seus candidatos a crença neste ser não definido e inominado; comum a todas as religiões. Possui rituais próprios, de adoração, casamento, funerais, festas, juramentos, iniciações e para as reuniões ordinárias e formais. Reúnem-se em Templos, onde encontram-se altares e um Livro Sagrado (que pode ser a Bíblia, ou, outro livro considerado sagrado para qualquer religião). As Lojas são dirigidas por ministros. As reuniões são abertas e fechadas com uma oração, invocando a benção do Grande Arquiteto do Universo. Tem um conceito para a alma humana que é eterna e que tem a sua salvação, ou, evolução através das boas obras.
A maioria dos maçons que participam dos rituais não compreende o seu verdadeiro sentido oculto. Seguem a maçonaria apenas com uma participação irrefletida nos rituais, apenas imitam o que os outros fazem ou mandam fazer. Para estes, a maçonaria não é ocultista. Tais maçons desconhecem o significado misterioso de muitos dos símbolos e rituais maçônicos.
O CONCEITO DE DEUS NA MAÇONARIA
É difícil descobrir o nome da divindade da maçonaria, visto que este é um segredo bem guardado. Para os profanos, ou seja os de fora, é descrito como o "Grande Arquiteto do Universo" (G:.A:.D:.U:.). A intenção é justamente de parecer algo vago.
Nos graus inferiores a divindade é chamada de "Deus", ou "Soberano Árbitro dos Mundos", ou como G:.A:.D:.U:. Dentro da Loja, quando se progride para os graus mais elevados, a natureza de deus começa a tomar uma forma menos suave. O deus da maçonaria é um deus "genérico". Seu rótulo está em branco, de maneira que se quiser escrever nele Alá, Krishna ou até Satanás, você pode, e nenhum maçom objetará.
Se você disser ao satanista que ele não pode ser maçom porque o seu ser supremo, o diabo, não é um deus de primeira linha, estará violando os "princípios maçônicos".
Sabemos que o deus da bruxaria é Lúcifer . Assim, quando alguém é convidado a fazer parte da maçonaria, é visitado por dois maçons que o interrogam com diversas perguntas, sendo que uma delas é se acredita num Ser Supremo. Se ele for um bruxo ou um cristão, isto não vem ao caso, o que importa é que ele acredite num Ser Supremo, seja ele Deus ou o Diabo. Nas Lojas encontramos muitos adoradores de Lúcifer que atingem grau elevado nos rituais.
A maçonaria ensina, no grau do Arco Real que o nome verdadeiro de Deus é Jabulom.
O candidato aprende claramente no seu manual maçônico que o termo "Jabulom" é um termo composto para Jeová, Baal e On . Neste nome composto é feita uma tentativa de mostrar mediante uma coordenação de nomes que tudo é a mesma coisa.
Baal era uma divindade tão maligna que encontrar o nome do Deus único, verdadeiro e santo, Jeová, ligado ao de Baal e On nos ritos maçônicos é blasfêmia. Quem quer que estude a malignidade de Baal no Antigo Testamento pode ver isso claramente. (Ver: 2 Rs 17:16 e 17; Jr 23:13 e 32:35)
Deus não é uma combinação de todos os deuses. A Bíblia nos ensina que só o Deus cristão é o Deus único e verdadeiro, e não uma associação de todos os deuses. (Ver 2 Cr 6:14, Is 42:8 e Dt 4:39)
CRISTO NA MAÇONARIA
Se encontramos um conceito tão artificial e vago de Deus, o que esperar do Seu Filho, o nosso Redentor e Salvador Jesus Cristo?
Se buscarmos na literatura maçônica informações acerca de Jesus Cristo descobre-se uma ausência quase total de dados a esse respeito.
Embora nas reuniões maçônicas sejam feitas orações, é expressamente proibido orar em nome de Jesus, para não ofender a sensibilidade religiosa dos maçons que são membros de outras religiões que negam ser Jesus a única encarnação de Deus e Salvador do mundo. Por exemplo, a natureza e missão únicas de Cristo são negadas pelos hindus, budistas, muçulmanos, judeus, etc.
Em nenhum lugar da literatura maçônica você vai encontrar Jesus chamado de Deus ou de Salvador do mundo, que morreu pelos pecados do homem. Retratá-lo dessa forma iria "ofender" os homens a maçonaria não quer ofender ninguém. A maçonaria ensina que Jesus era apenas homem.
A maçonaria exclui completamente , todos os ensinos bíblicos específicos sobre Cristo, tais como a Sua encarnação, missão redentora, morte e ressurreição. A maçonaria "exclui cuidadosamente" o Senhor Jesus Cristo das Lojas e Capítulos, repudia sua mediação, rejeita a sua expiação, nega e não reconhece o seu evangelho, desaprova a sua religião e igreja, ignora o Espírito Santo, e estabelece para si mesma a sua definição de deus, colocando o G:.A:.D:.U:. - o deus "genérico" como o verdadeiro deus, excluindo deliberadamente o único e verdadeiro DEUS.
A Bíblia ensina claramente que Jesus Cristo é Deus:
"No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus... E o Verbo se fez carne e habitou entre nós..."(Jo 1:1, 14). Ver também: Tt 2:13; 10:30,33,38; 14:9,11; 20:28; Rm 9:5; Cl 1:15; 2:9; Fp 2:6; Hb 1:3; 2 Co 5:19; 1 Pe 1:2; 1 Jo 5:2; Is 9:6.
Todos esses ensinamentos sobre Jesus na Bíblia provam que a maçonaria está errada naquilo que ensina a respeito dEle. Como pode então o cristão que afirma crer em Jesus como seu Salvador continuar aceitando a religião falsa (maçonaria) que nega seu Senhor? O próprio Jesus não disse: "por que me chamais Senhor, Senhor, e não fazeis o que vos mando? (Lc 6:46). O próprio Jesus advertiu: "Mas aquele que me negar diante dos homens, também eu o negarei diante de meu Pai que está nos céus" (Mt 10:33). Ele também disse: "Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! Entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus" (Mt 7:21).
O PLANO DE SALVAÇÃO DA MAÇONARIA
A maçonaria ensina que a salvação e a morada na "Loja Celestial" pode ser obtida mediante as boas obras praticadas pelos maçons.
Através de vários símbolos, ensina a maçonaria uma doutrina de "salvação por obras". O candidato maçônico é repetidamente informado de que Deus será gracioso e recompensará aqueles que edificarem o seu caráter e fizerem boas obras.
Em todos os rituais a maçonaria mostra como alcançar o céu. Ensinam isto mediante o uso do avental de "aprendiz" que traduz pureza, vida e conduta. O Landmark nº 20 declara que de cada maçom "é exigida a crença em uma vida futura". A imortalidade da alma é uma das doutrinas mais importantes da confraria. Através de todos os seus escritos, eles dizem que estão ensinando a imortalidade da alma ao maçom, mais a palavra de Deus nos diz que a única maneira de ter vida eterna é através da Pessoa de Jesus Cristo. Nenhum ritual maçônico jamais indicou que Jesus é o caminho da Salvação. "Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim." (JO 14:6). Disse Pedro a respeito de Cristo: "E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos." (AT 4:12).
O conceito maçônico de salvação é aquele que a Bíblia chama de "outro evangelho". Ele é tão contrário ao caminho da salvação de Deus que a Escritura o colocou sob a maldição divina:
"Maravilho-me de que tão depressa passásseis daquele que vos chamou à graça de Cristo para outro evangelho;" "O qual não é outro, mas há alguns que vos inquietam e querem transtornar o evangelho de Cristo." "Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema." (GL 1:6 a 8).
A salvação vem unicamente pela graça de Deus e não por qualquer coisa que a pessoa possa fazer para ganhar o favor de Deus, ou pela sua retidão pessoal. "Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie". (Ef 2:8 e 9).
Para os que se dizem cristãos, e participam da maçonaria !
Séculos atrás, o profeta Elias desafiou o povo de Deus que havia abandonado o Deus verdadeiro e caído no triste pecado da idolatria. Ele os advertiu: "Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o; se á Baal, segui-o" (1 Rs 18:21). Esta pergunta continua verdadeira para os cristãos maçons de hoje. Siga a Deus ou siga a maçonaria.
1. O que é a Maçonaria de nossos dias?
A Maçonaria é uma Ordem Universal formada de homens de todas as raças, credos e nacionalidades, acolhidos por suas qualidades morais e intelectuais e reunidos com a finalidade de construírem uma Sociedade Humana, fundada no Amor Fraternal, na esperança com amor à Deus, à Pátria, à Família e ao Próximo, com Tolerância, Virtude e Sabedoria e com a constante investigação da Verdade e sob a tríade LIBERDADE, IGUALDADE E FRATERNIDADE, dentro dos princípios da Ordem, da Razão e da Justiça, o mundo alcance a Felicidade Geral e a Paz Universal.
A Maçonaria não é uma sociedade secreta, no sentido como tal termo é geralmente empregado. Uma sociedade secreta é aquela que tem objetivos secretos e oculta a sua existência assim como as datas e locais de suas sessões. O objetivo e propósito da Maçonaria, suas leis, história e filosofia tem sido divulgados em livros que estão à venda em qualquer livraria. Os únicos segredos que a maçonaria conserva são as cerimônias empregadas na admissão de seus membros e os meios usados pelos Maçons para se conhecerem.
A Maçonaria não é uma religião no sentido de ser uma seita, mas é um culto que une homens de bons costumes. A Maçonaria não promove nenhum dogma que deve ser aceito taticamente por todos, mas inculca nos homens a prática da virtude, não oferecendo panacéias para a redenção de pecados. Seu credo religioso consiste apenas em dois artigos de fé que não foram inventados por homens, mas que se encontram neles instintivamente desde os mais remotos tempos da história: A existência de Deus e a Imortalidade da Alma que tem como corolário a Irmandade dos Homens sob a Paternidade de Deus.
A Maçonaria não é contra qualquer religião. Ela ensina e pratica a tolerância, defendendo o direito do homem praticar a religião ed seu agrado. A Maçonaria não dogmatiza as particularides do credo e da religião. Ela reconhece os benefícios e a bondade assim como a verdade de todas as religiões, combatendo, ao mesmo tempo, as suas inverdades e o fanatismo.
A Maçonaria não é ateísta nem agnóstica. O ateu é aquele que diz não acreditar em Deus enquanto o agnóstico é aquele que não pode afirmar, conscientemente, se Deus existe ou não. Para ser aceito e ingressar na Maçonaria, o candidato deve afirmar a crença em Deus.
A Maçonaria não é um partido político. Ela não tem partido. Em princípio, a maçonaria apóia o amor à Pátria, respeito às leis e à Ordem, propugnando pelo aperfeiçoamento das condições humanas. Os maçons são aconselhados a se tornarem cidadãos exemplares e a se afastarem de movimentos cuja tendência seja a de subverter a paz e a ordem da sociedade, e se tornarem cumpridores das ordens e das leis do país em que estejam vivendo, sem nunca perder o dever de amar o seu próprio país. A maçonaria promove o conceito de que não pode existir direito sem a correspondente prestação de deveres, nem privilégios sem retribuição, assim como privilégios sem responsabilidade.
A Maçonaria não é uma sociedade de auxílios mútuos, ela não garante à ninguém a percepção de uma soma fixa e constante a nenhum de seus membros, na eventualidade de uma desgraça ou calamidade pode reclamar tal auxílio. Entretanto, a Maçonaria se empenha para que nenhum de seus membros sofra necessidades ou seja um peso para os outros. O Maçom necessitado recebe de acordo com as condições e as possibilidades dos demais membros da Ordem.
A Maçonaria nem é uma ideologia, nem um "ismo". Ela não se envolve com as sutilezas da filosofia política, religiosa ou social. Mas, ela reconhece que todos os homens tem uma só origem, participam da mesma natureza e tem a mesma esperança e, por conseguinte, devem trabalhar em união para o mesmo objetivo - a felicidade e bem estar da sociedade.
A Maçonaria é uma organização mundial de homens que, utilizando-se de formas simbólicas dos antigos construtores de templos, voluntariamente se uniram para o propósito comum de se aperfeiçoarem na sociedade. Admitindo em seu seio, homens de caráter, sem consideração à sua raça, cor ou credo, a Maçonaria se esforça para constituir uma liga internacional de homens dedicados a viverem em paz, harmonia e afeição fraternal.
A missão da Maçonaria é a de "fazer amigos, aperfeiçoar suas vidas, dedicar-se às boas obras, promover a verdade e reconhecer seus semelhantes como homens e irmãos".
A missão da Maçonaria ainda é a prática das virtudes e da caridade, é confortar os infelizes, não voltar as costas à miséria, restaurar a paz de espírito e a paz aos desamparados e dar novas esperanças aos desesperançados.
A Maçonaria não "convida" ninguém, mesmo aos mais qualificados para se tornarem um membro da Ordem. Aquele que deseja entrar para ela, deve manifestar esse desejo espontaneamente, declarando que livre e conscientemente deseja participar dela.
A Maçonaria não prende nenhum homem a juramentos incompatíveis com sua consciência ou liberdade de pensar.
Tendo evoluído da Maçonaria Operativa que erguia templos no período da construção de catedrais, a Maçonaria adotou a antiga regulamentação que provia o seguinte: "As pessoas admitidas como membros de uma Loja devem ser homens bons e de princípios virtuosos, nascidos livres de idade madura, sem vínculos que o privem de pensar livremente, sendo vedada a admissão de mulheres assim como homens de comportamento duvidoso ou imoral.
A regularidade da maçonaria se deve ao fato de se ater aos seus princípios básicos e imutáveis regidos por mandamentos, entre os quais se inclui o que acima se disse.
Os lugares onde os maçons se reúnem são chamados de templos porque, embora não sendo uma religião ou reunindo-se em uma igreja, a Maçonaria preserva religiosamente os direitos de cada indivíduo praticar a religião ou credo de sua preferência, mantendo-se eqüidistante das diferentes seitas ou credos. Ela ensina a todos como respeitar e tolerar as religiões diversas de seus membros.
Nem mesmo em um país como os Estados Unidos que agora se compõe de 50 Estados e conta com cerca de 4 milhões de Maçons, obedece a Maçonaria a uma autoridade suprema. A Maçonaria em cada país ou em cada estado de uma Federação é regulada e dirigida por uma Grande Loja independente e soberana.
Conheça os símbolos mais usados pela maçonaria na nossa página sobre o simbolismo.
"O Simbolismo transforma os fenômenos visíveis em uma idéia, e a idéia em imagem, mas de tal forma que a idéia continua a agir na imagem, e permanece, contudo, inacessível; e mesmo se for expressa em todas as línguas, ela permanece inexprimível. Já a Alegoria, transforma os fenômenos visíveis em conceito, o conceito em imagem, mas de tal maneira, que esse conceito continua sempre limitado pela imagem, capaz de ser inteiramente apreendido e possuído por ela, e inteiramente exprimido por essa imagem."
Goethe.
(ouça esta introdução na voz de Walker Blaz)

               
A Maçonaria, é definida através das instruções maçônicas inglesas, como um sistema peculiar de moralidade, velado por alegorias e ilustrado por símbolos.
Em sua "Encyclopedia of Freemasonry", o sábio Albert Galatin Mackey prefere ir mais longe:

"A Maçonaria é um sistema de moralidade desenvolvido e inculcado pela ciência do simbolismo. Este caráter peculiar de instituição simbólica e também a adoção deste método genuíno de instrução pelo simbolismo, emprestam à Maçonaria a incolumidade de sua identidade e é também a causa dela diferir de qualquer outra associação inventada pelo engenho humano. É o que lhe confere a forma atrativa que lhe tem assegurado sempre a fidelidade de seus discípulos e a sua própria perpetuidade."
De fato, a Maçonaria adotou o método de instrução, ela não o inventou.
A simbologia é a ciência mais antiga do mundo e o método de instrução dos homens primitivos. É graças a ela que tomamos conhecimento hoje, da sabedoria dos povos antigos e dos filósofos. O acervo religioso, cultural e folclórico da humanidade está preservado através do simbolismo, desde a pré-história.
O princípio do pensamento simbólico está fincado em uma época anterior à história, nos fins do período paleolítico. Os mestres da humanidade primitiva, podem ser facilmente localizados, através de estudos sobre gravações epigráficas.
A Maçonaria é a legítima herdeira espiritual das sociedades iniciáticas da antiguidade, porque perpetua o tradicional método de instrução, no ensinamento de suas doutrinas.
Nicola Aslan, em sua obra "Estudos Maçônicos sobre Simbolismo", divide os símbolos maçônicos em cinco classes principais:

1. Símbolos religiosos, místicos e tradicionais:
Deus, a criação e perfeição
São representados pelo Selo de Salomão ou Escudo de Davi (Estrela de Davi).
Estrela de Davi
Evocação da idéia de Deus
Representada pelo Triângulo, Delta Luminoso ou por Três Pontos
3 Pontos

(detalhe da nota de um dolar americano)
Sol
Representado pelo Círculo com um ponto central.
Símbolo do Sol - Círculo com um ponto central
Símbolo do Poder
Representado pelo TAU grego.
2. Símbolos da Arte da Construção:
Medida na pesquisa Representada pelo Compasso.
Retidão na ação
Representada simbolicamente pelo Esquadro.
Vontade na aplicação
Representada pelo Malho (ou Malhete).
Malho
Discernimento na investigação
Representado pelo Cinzel.
Profundeza na observação,
Representada pela Perpendicular (prumo).
Emprego correto dos conhecimentos,
Representado pelo Nível.
Precisão na execução,
Representada pela Régua.
Poder da vontade,
Representado pela Alavanca.
Benevolência para com todos,
Representada pela Trolha.
Trabalho constante,
Representado pelo Avental.
O dualismo,
Representado pelo Pavimento de Mosaico.
O Trabalho do Aprendiz,
Representado pela transformação da Pedra Bruta na Pedra Polida (Pedra Cúbica).

Selo dos Correios - Brasil 2004
Desbastando a Pedra Bruta
(veja também: Filatelia Maçônica)
3. Símbolos herméticos e alquímicos:
Os quatro elementos herméticos,
Representados pelos elementos clássicos: Ar, Terra, Água, Fogo.
Os três princípios da Grande Obra,
Representados pelo Sal, Mercúrio e Enxofre
(Sal, Mercúrio e Enxofre)


Ainda temos outros símbolos herméticos e alquímicos, como por exemplo:




  • O Sol e a Lua;




  • Coluna B (Boaz ou Booz) e Coluna J (Jachim);




  • O VITRIOL (Visita Interiora Terrae Rectificando Invenies Occultul Lapidem, que significa "visita o interior da terra e, retificando-te, encontrarás a pedra oculta");




  • Outros símbolos ocultos

O Sol e a Lua

Colunas J e B

(VITRIOL)
4. Símbolos com significado particular:
A união entre os Maçons,
Representada pela Romã.
A cooperação para atingir o mútuo desenvolvimento,
Representada pela Colméia.
A união fraternal,
Representada pela Cadeia de União.
(Cadeia da União)
A luz do aprendizado, do conhecimento e da revelação,
Representada pela Lamparina.
A iluminação,
Representada pela Estrela flamejante.
O conhecimento,
Representado pela letra G. Sétima letra do alfabeto latino e terceira letra do alfabeto grego (Gama). Ghimel, em fenício e em hebráico, Gomal em siríaco e Gun em árabe. A letra G é equivalente ao Gama grego - O Conhecimento - (de Gnosis). Representa o Grande Arquiteto do Universo e a ciência da Geometria.
O equilíbrio,
Representado pelas colunas da Sabedoria, Força e Beleza.

Colunas maçônicas representando
a Sabedoria, Força e Beleza
(veja também: Filatelia Maçônica)
A imortalidade e inocência,
Representadas pelo ramo de Acácia.
O amor e a abnegação,
Representados pelo Pelicano.
5. Outros símbolos tradicionais:
Pitagóricos,
Representados pelos números, pelo Pentagrama (estrela de cinco pontas), pela Proporção Áurea (ou Proporção Dourada) e pelo Teorema de Pitágoras.
Cabalísticos,
Representados pelas sefirotes ou sefiras (manifestações ou esferas da Árvore da Vida). Keter: Coroa
Binah: Compreensão
Hochma: Sabedoria
Daath: Gnose ou Conhecimento
Gevura: Julgamento
Hesed: Misericórdia
Hod: Reverberação
Tepheret: Equilíbrio/Beleza
Netzah: Eternidade
Yesod: Fundação
Malcut: Reino
Geométricos (ex: Círculo, Triângulo, etc.), religiosos e muitos outros que servem a um significado maçônico. (outros símbolos)




    Com muita propriedade, Jean-Pierre Bayard, em sua obra "A Franco-Maçonaria", define o simbolismo: "O simbolismo é a linguagem da ascese. Para além do tempo e do espaço, liga a dimensão individual quotidiana, psicológica à escala cósmica, supra-individual. Pode variar na sua expressão, nas suas representações exteriores, mas os seus fundamentos permanecem imutáveis". Diz ele, que "os símbolos não são simples imagens passivas, transformadores de energia psíquica, modificam a natureza secreta do homem. O símbolo não é um conceito sábio, em entidade abstrata, mas sim uma lei profunda, que exerce o seu poder sobre a natureza interior do ser humano. O símbolo permite a transmissão da mensagem, veicula o elemento central da idéia, para além das diferenças de cultura e de civilização. Ele é intemporal.
    Em Les Cahiers du Pélican, em seu no. 10, André Pothier, destaca:

"O símbolo oferece-se em silêncio àquele cujos olhos do coração estão abertos".

Nenhum comentário:

Postar um comentário